Se você me acompanha nas redes sociais, sabe o quanto eu sou apaixonado pela escrita do Brandon Sanderson. Recentemente eu li Mistborn: Nascidos da bruma e esse foi meu único assunto por quase um mês! Hoje, nesse post, vamos conversar, sem spoilers, sobre essa trilogia. Vou falar de forma geral sobre todos os livros e tanto quem leu, quanto quem não leu, vai poder ler e desfrutar desse artigo.
Eu juro que vou tentar deixar esse post curto e sucinto. Simbora?
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SINOPSE E VÍDEO SOBRE O VOLUME UM
Lá no canal no YouTube do UB, eu já fiz um vídeo sobre o primeiro volume. Ele é meio antigo, mas ainda é bem válido. Esse vídeo foi gravado em dezembro de 2017, assim que eu terminei de ler o livro. :)
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Essa resenha não tem spoiler, fiquem tranquilos. :)
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Essa resenha não tem spoiler, fiquem tranquilos. :)
Eu poderia passar horas aqui, dizendo como tudo nesses livros é incrível. Personagens, o universo completamente inovador, as revira-voltas, os diversos sistemas de magia.
Quando o assunto é construção de universo, Brandon Sanderson é um dos primeiros nomes que me vêm à cabeça. Aqui, em Mistborn, nós temos três principais sistemas de magia: alomancia, feruquemia e hemalurgia. Em apenas um livro, o autor consegue criar todo um universo e te fazer achar que manja de tudo só pra, no final, dar três tapas na sua cara e dizer: "Achou que sabia de tudo?...
Bom. Vamos lá.
O primeiro volume dessa trilogia se chama O Império Final e vai contar, basicamente, a história de um embuste. Não. Não o embuste que caiu na boca do povo. Não é sobre um cara, machista, opressor e misógino. É sobre embuste no seu sentido real: "Um embuste é uma tentativa de enganar um grupo de pessoas, fazendo-as acreditar que algo falso é real"[1].
Ao longo desses três volumes, nós vamos conhecer personagens carismáticos, tridimensionais e completamente imprevisíveis. Eu, Alex, me senti muito próximo à eles durante a leitura desses livros, comprando a realidade em que eles viviam; suas dores e suas alegrias. Você vibra a morte de um personagem na página 1, pra na página 2 estar pensando no que aconteceu. Eles são bem construídos a ponto de você se perceber ao lado deles, meio que premeditando suas ações, visto que sua personalidade é bem definida. No fim de cada livro, nossos personagens tão queridos ficam com o psicológico destruído e nós, também.
Brandon Sanderson te faz duvidar de si mesmo, mexendo com seu psicológico e mudando seus conceitos sobre aquele universo. Ao ler o primeiro volume pela primeira vez, mesmo estando com as expectativas altas - já que todo mundo sempre fal(a)(ou) bem dele -, eu não fui com tanta sede ao pote. Eu jamais achei que o autor iria tão longe logo num primeiro livro.
Ao ler o O Império Final, a sensação é de que você leu uma trilogia inteira. Sério.
Meu volume favorito, sem sombra de dúvidas, é o último, o O Herói das Eras, por todas as revelações (!) e descobertas (!!!) que a gente faz sobre esse mundo. Esse livro mostra que essa história foi inteiramente planejada desde o começo, cada mínimo detalhe. Acontecimentos pequenos e simples do primeiro volume reverberam no último, causando muita coisa inesperada.
Uma dica? Prestem atenção em cada detalhe.
Mais uma? Não. pulem. as. epígrafes(boa noite, Victor Almeida)
Pra completar, vou contar uma coisa que, por incrível que pareça, poucas pessoas aqui no Brasil sabem. Essa trilogia faz parte de um grande universo criado pelo autor: o Cosmere (já tem tag sobre isso aqui no blog, 'cês viram? eu pretendo ler mais livros e falar sobre! 😝). Essa primeira trilogia + a segunda era + Elantris + The Stormlight Archive + alguns contos, juntos, formam uma obra maior, com diversas ligações e "crossovers", o que, pra mim, é a cereja do bolo!
Ficou meio perdido? Deixa aí embaixo nos comentários, caso queira que eu faça um post explicando o Cosmere! :)
Uma outra coisa que me fez ficar completamente apaixonado por esse universo, foi a forma como o autor construiu algumas "raças" que, apesar de serem completamente diferentes, são a mesma coisa (insira aqui o gif da Nazaré). A forma como ele construiu esses três principais sistemas de magia e, no final, ligou todos eles é sensacional!!! Ainda não li a segunda era, mas, depois de algumas conversas com a minha amiga Rê, eu tô completamente louco pra ler! Felizmente já tenho o box, hehe!
Quando o assunto é construção de universo, Brandon Sanderson é um dos primeiros nomes que me vêm à cabeça. Aqui, em Mistborn, nós temos três principais sistemas de magia: alomancia, feruquemia e hemalurgia. Em apenas um livro, o autor consegue criar todo um universo e te fazer achar que manja de tudo só pra, no final, dar três tapas na sua cara e dizer: "Achou que sabia de tudo?...
Bom. Vamos lá.
O primeiro volume dessa trilogia se chama O Império Final e vai contar, basicamente, a história de um embuste. Não. Não o embuste que caiu na boca do povo. Não é sobre um cara, machista, opressor e misógino. É sobre embuste no seu sentido real: "Um embuste é uma tentativa de enganar um grupo de pessoas, fazendo-as acreditar que algo falso é real"[1].
Ao longo desses três volumes, nós vamos conhecer personagens carismáticos, tridimensionais e completamente imprevisíveis. Eu, Alex, me senti muito próximo à eles durante a leitura desses livros, comprando a realidade em que eles viviam; suas dores e suas alegrias. Você vibra a morte de um personagem na página 1, pra na página 2 estar pensando no que aconteceu. Eles são bem construídos a ponto de você se perceber ao lado deles, meio que premeditando suas ações, visto que sua personalidade é bem definida. No fim de cada livro, nossos personagens tão queridos ficam com o psicológico destruído e nós, também.
Brandon Sanderson te faz duvidar de si mesmo, mexendo com seu psicológico e mudando seus conceitos sobre aquele universo. Ao ler o primeiro volume pela primeira vez, mesmo estando com as expectativas altas - já que todo mundo sempre fal(a)(ou) bem dele -, eu não fui com tanta sede ao pote. Eu jamais achei que o autor iria tão longe logo num primeiro livro.
Ao ler o O Império Final, a sensação é de que você leu uma trilogia inteira. Sério.
Meu volume favorito, sem sombra de dúvidas, é o último, o O Herói das Eras, por todas as revelações (!) e descobertas (!!!) que a gente faz sobre esse mundo. Esse livro mostra que essa história foi inteiramente planejada desde o começo, cada mínimo detalhe. Acontecimentos pequenos e simples do primeiro volume reverberam no último, causando muita coisa inesperada.
Uma dica? Prestem atenção em cada detalhe.
Mais uma? Não. pulem. as. epígrafes
Pra completar, vou contar uma coisa que, por incrível que pareça, poucas pessoas aqui no Brasil sabem. Essa trilogia faz parte de um grande universo criado pelo autor: o Cosmere (já tem tag sobre isso aqui no blog, 'cês viram? eu pretendo ler mais livros e falar sobre! 😝). Essa primeira trilogia + a segunda era + Elantris + The Stormlight Archive + alguns contos, juntos, formam uma obra maior, com diversas ligações e "crossovers", o que, pra mim, é a cereja do bolo!
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Uma outra coisa que me fez ficar completamente apaixonado por esse universo, foi a forma como o autor construiu algumas "raças" que, apesar de serem completamente diferentes, são a mesma coisa (insira aqui o gif da Nazaré). A forma como ele construiu esses três principais sistemas de magia e, no final, ligou todos eles é sensacional!!! Ainda não li a segunda era, mas, depois de algumas conversas com a minha amiga Rê, eu tô completamente louco pra ler! Felizmente já tenho o box, hehe!
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Mistborn: Nascidos da bruma é, sem sombra de dúvidas, uma das coisas mais bem escritas e originais que já li na vida. Com seus personagens carismáticos e universo bem construído, Sanderson afirma seu lugar no topo, entre os melhores autores de fantasia.
E aí? Já leu ou ficou com vontade?
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Eu li as epígrafes todas do segundo livro ( E EU SEMPRE PULO!!!) TA FELIZ ALEX ?????
ResponderExcluirAGORA SIM!!!
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